A campanha a que temos direito:
– Portas gosta de “bacalhau demolhado com azeite” (hoje, numa fábrica de transformação de bacalhau em Ílhavo);
– Rangel alerta os eleitores para “o vírus socialista” e recomenda que se vacinem;
– Manuel Alegre responde a Rangel lembrando-lhe que “há dezenas de anos o partido nazi alemão disse que os judeus eram um vírus que era preciso exterminar”;
– Rangel fez de virgem ofendida e exige um pedido de desculpas ao PS por ter sido comparado aos nazis; (ele desconhecia essa parte da história, que não consta no argumentário da campanha)
– Francisco Assis recomenda a Rangel que “tenha juízo” e diz que Portas é um “mestre de ilusionismo” que tira “um coelho da cartola” quando se sente em dificuldades.” (O problema é que o Coelho não tira o Portas da cartola);
– António José Seguro voltou a pedir ao governo que mostre a carta ao FMI. É que parece que a carta diz que a Caixa Geral de Depósitos é para privatizar…(Vai-se percebendo melhor porque é que Passos não mostra a carta);
– Portas pede aos portugueses que se indignem contra a “glorificação de Sócrates”. (Quer que o “glorifiquem” apenas a ele. Ciumento!)
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