A revogável coerência de um partido e do seu líder

O grande defensor dos idosos e pensionistas, Paulo Portas, afirmou que o “corte nas pensões pode afectar pensões a partir de 900 euros“.

Em Março de 2011, o CDS chumbou o PEC IV alegando que ele revela[va] uma imensa insensibilidade social, especialmente quanto aos idosos” e  que “ultrapassa[va] o limite dos sacrifícios que podem ser impostos aos portugueses”. 

Palavras, para quê? Apenas a revogável coerência de um partido e do seu líder.

Esta entrada foi publicada em Comunicação e Política, Governo, Sociedade com as etiquetas . ligação permanente.

2 respostas a A revogável coerência de um partido e do seu líder

  1. até assusta ver como a fé tem tanta importancia na votação. Nem submarinos nem espiritos santos nem informação irrevogavel, só a triste fé para continuarmos irrevogavelmente” governados …

  2. José M. Baeta diz:

    Veja as diferenças e compreenderá certamente. Nem é preciso ser “jornalista de investigação”.

Deixe um comentário

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Fica a saber como são processados os dados dos comentários.